A família vai chegando ao fim: diminuem os casamentos e aumentam os divórcios.
C.A.
Lembro-me ainda, quando nos bancos escolares, da forte impressão que me causava ouvir a narração, nas aulas de História, da vida dos povos pagãos. Fossem eles da Roma ou da Grécia antigas, fossem os índios que os navegantes espanhóis e portugueses aqui encontraram, fossem ainda, mais remotamente, dos tempos de Sodoma e Gomorra.
A ausência de um reto senso moral e de uma verdadeira elevação de alma mantinham entre os pagãos um quotidiano cheio de prosaísmos e indecências, que os levavam depois a pecados monstruosos.
A pregação do Evangelho, a aplacação dos méritos infinitos de Jesus Cristo através dos Sacramentos da Santa Igreja Católica, a doce intercessão de Maria, a compreensão de que sem a Cruz não há vida moral nem a civilização se mantém, mudou radicalmente tal situação.
Surgiram as grandes nações cristãs, com seu exemplo de pureza, de santidade, de perfeição. As crianças eram educadas para a inocência. E as famílias, fortalecidas na prática dos Mandamentos da Lei de Deus, permaneciam estáveis e comunicavam a toda a sociedade uma pujança admirável. Desenvolveu-se a cultura, progrediu retamente a civilização.
Hoje, a pregação cristã tornou-se rara, as almas já não são mais educadas para levar sua Cruz, não se lhes aponta o ideal de perfeição.
Como conseqüência; a família se esboroa, a sociedade se torna alucinada e as crianças são pervertidas desde sua mais tenra infância.
O Anuário Estatístico do Brasil, publicado em 1993, apresenta dados fornecidos pelo IBGE. Em 1986, foram realizados no Brasil 1.007.474 casamentos. Em 1990, apesar do aumento populacional, esse número caiu para 777.460.
Tomando como exemplo o Estado de São Paulo, temos que, em 1990, numa população de 30.783.108 pessoas, houve 192.573 casamentos. Já em 1993 a população do Estado crescera para 32.669.104 e os casamentos diminuíram: 187.772.
Mas há pior. Esses mesmos casamentos, cujo número vai sendo reduzido ano a ano, vão sendo progressivamente corroídos pelo divórcio.
Dados fornecidos pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE) mostram que, no Estado de São Paulo, houve 10.429 divórcios em 1984, 13.290 em 1988 e 28.987 em 1991. Sem falar das separações não registradas, cujo número é difícil de calcular.
Falando português claro, é o aumento do concubinato em grande escala e freqüentemente à prestação, ou seja, o homem vai mudando de mulheres como de roupa, e a mulher, de homens. O amor livre mais descarado tende a incorporar-se aos hábitos sociais.
Esse sistema de parceria casual extraconjugal vai se tornando um modo de ser na sociedade brasileira, a exemplo de outros "povos mais evoluídos", propagandeados sem escrúpulos pela televisão, a visceral inimiga da família.
Além disso, é claro, existe a hipocrisia de organismos internacionais como a ONU, que não perde ocasião em propagar idéias estranhas à tradição cristã. 1994 foi proclamado pela ONU o Ano da Família.
Pensará o leitor que foram tomadas algumas providências para coibir ao menos alguns dos fatores deletérios que erodem a família em todo o mundo? Ledo engano! Grupos homossexuais, aproveitando o ensejo, solicitaram que a "união estável de dois homens" e a "de duas mulheres" fossem reconhecidas como "família", pois o que os "une é o amor".
Sem comentários!
A ausência de um reto senso moral e de uma verdadeira elevação de alma mantinham entre os pagãos um quotidiano cheio de prosaísmos e indecências, que os levavam depois a pecados monstruosos.
A pregação do Evangelho, a aplacação dos méritos infinitos de Jesus Cristo através dos Sacramentos da Santa Igreja Católica, a doce intercessão de Maria, a compreensão de que sem a Cruz não há vida moral nem a civilização se mantém, mudou radicalmente tal situação.
Surgiram as grandes nações cristãs, com seu exemplo de pureza, de santidade, de perfeição. As crianças eram educadas para a inocência. E as famílias, fortalecidas na prática dos Mandamentos da Lei de Deus, permaneciam estáveis e comunicavam a toda a sociedade uma pujança admirável. Desenvolveu-se a cultura, progrediu retamente a civilização.
Hoje, a pregação cristã tornou-se rara, as almas já não são mais educadas para levar sua Cruz, não se lhes aponta o ideal de perfeição.
Como conseqüência; a família se esboroa, a sociedade se torna alucinada e as crianças são pervertidas desde sua mais tenra infância.
O Anuário Estatístico do Brasil, publicado em 1993, apresenta dados fornecidos pelo IBGE. Em 1986, foram realizados no Brasil 1.007.474 casamentos. Em 1990, apesar do aumento populacional, esse número caiu para 777.460.
Tomando como exemplo o Estado de São Paulo, temos que, em 1990, numa população de 30.783.108 pessoas, houve 192.573 casamentos. Já em 1993 a população do Estado crescera para 32.669.104 e os casamentos diminuíram: 187.772.
Mas há pior. Esses mesmos casamentos, cujo número vai sendo reduzido ano a ano, vão sendo progressivamente corroídos pelo divórcio.
Dados fornecidos pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE) mostram que, no Estado de São Paulo, houve 10.429 divórcios em 1984, 13.290 em 1988 e 28.987 em 1991. Sem falar das separações não registradas, cujo número é difícil de calcular.
Falando português claro, é o aumento do concubinato em grande escala e freqüentemente à prestação, ou seja, o homem vai mudando de mulheres como de roupa, e a mulher, de homens. O amor livre mais descarado tende a incorporar-se aos hábitos sociais.
Esse sistema de parceria casual extraconjugal vai se tornando um modo de ser na sociedade brasileira, a exemplo de outros "povos mais evoluídos", propagandeados sem escrúpulos pela televisão, a visceral inimiga da família.
Além disso, é claro, existe a hipocrisia de organismos internacionais como a ONU, que não perde ocasião em propagar idéias estranhas à tradição cristã. 1994 foi proclamado pela ONU o Ano da Família.
Pensará o leitor que foram tomadas algumas providências para coibir ao menos alguns dos fatores deletérios que erodem a família em todo o mundo? Ledo engano! Grupos homossexuais, aproveitando o ensejo, solicitaram que a "união estável de dois homens" e a "de duas mulheres" fossem reconhecidas como "família", pois o que os "une é o amor".
Sem comentários!
Fonte: Revista Catolicismo
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