“Pede a ordem natural das coisas que todos os valores particularmente ricos em graça e delicadeza estejam a serviço da mulher. Pois eles constituem o ambiente próprio à sua fragilidade, o meio adequado para que na alma feminina se expandam as mais nobres qualidades de esposa, de mãe e de filha.
“E por isto mesmo, nada nos é mais desagradável do que ver uma mulher incumbida de serviços cuja rudeza é incompatível com a sua delicada natureza: carregadora de fardos, mecânica, ‘soldada’...” (Plinio Corrêa de Oliveira in Catolicismo, Nº 93, setembro de 1958).
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“.... Se a mulher deve ser igual ao homem, este deve ser igual à mulher. E o homem efeminado é fruto genuíno das mesmas tendências e idéias igualitárias, mais ou menos subconscientes, que deram origem à masculinização da mulher.“Mulher masculina, homem efeminado, índices seguros de decadência e corrupção da família e, pois, da Civilização” (Plinio Corrêa de Oliveira in Catolicismo, Nº 86, fevereiro de 1958).
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