O ginecologista José Mauro Barcellos, prefeito de Patrocínio Paulista, cidade de cerca de 15 mil habitantes na região de Ribeirão Preto, foi denunciado pela Procuradoria da República ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região por práticas ilícitas de esterilização e estelionato contra pacientes e contra o SUS (“O Estado de S. Paulo”, 1º-12-06). A esterilização é um pecado cada vez mais difundido. Busca-se apenas o prazer e não se cumpre a finalidade do relacionamento sexual entre marido e mulher, segundo o preceito divino “crescei e multiplicai-vos”.
Rédeas soltas para o divórcio
Sem dignidade no vestir
Não basta que uma veste seja moralmente aceitável, ela precisa também ser digna, pois o corpo humano, criado por Deus, deve ser respeitado. Como diz o Apóstolo São Paulo, “o vosso corpo é templo do Espírito Santo” (I Cor. 6,19). E isto vale tanto para o pobre quanto para o rico, pois não se trata de vestir-se ricamente, trata-se de evitar o modo ridículo ou extravagante de vestir-se. Por isso causa estranheza o decreto do prefeito do Rio de Janeiro que libera os servidores para ir ao trabalho usando bermudas, bermudões e calça na altura do joelho, até 31 de março. O pretexto, claro, é o calor. Mas nossos antepassados não sentiam calor? Entretanto, vestiam-se de modo digno. Segundo comentário de um jornal carioca, “a temporada de pernas de fora no Rio começa”. A medida vale também para motoristas e trocadores de vans licenciadas no município, rodoviários e taxistas (“O Globo”, 1º-12-06).
Festa pagã
Uma conhecida apresentadora de televisão deu uma festa para comemorar seu aniversário. A decoração, idealizado por um cenógrafo, conduzia ao paganismo mais inveterado, todo ele inspirado na “deusa” pagã Iemanjá, tudo em azul e branco. Havia uma pista de dança estranhamente cercada por camas confortáveis. O que significará isto? Convite a orgias? Ao lado de cada cama havia um altar com imagens de Iemanjá, alfazema, velas, para dar um toque místico-pagão. No bar, o destaque era uma figura de Iemanjá de mais de cinco metros. As roupas, todas brancas; com poucas exceções, como a de um casal que apareceu de preto e outro de dourado. O governador de São Paulo, José Serra, que estava no Rio, “deu uma passadinha lá”. O pula-pula foi à base de funk, com as convidadas em vestidos curtíssimos (cfr. César Giobbi, “O Estado de S. Paulo”, 4-12-06). O pior de tudo é que coisas dessas vão se generalizando no mundo neopagão em que vivemos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário